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Boeing investiga registros de 10 anos dos fornecedores de titânio para rastrear peças falsas

Boeing 737 MAX produção revisão qualidade

A Boeing iniciou uma investigação interna para rastrear a documentação de titânios da China desde 2014 em busca de possíveis documentações falsas com o metal utilizado em jatos comerciais.

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Segundo a Reuters, o fabricante decidiu iniciar uma investigação própria após preocupações sobre a integridade estrutural de algumas aeronaves, entretanto, tanto a Airbus quanto a Boeing afirmam que as ligas de titânio utilizado nas suas aeronaves foram verificados e são seguras.

A movimentação da Boeing acontece justamente em um momento crucial onde os principais fabricantes estão sofrendo com a baixa no fornecimento de peças, coincidindo com a descoberta da documentação falsa de algumas peças fundamentais para a fabricação de jatos.

A Airbus, por sua vez, anunciou recentemente que está colaborando com as autoridades, e comentou a necessidade de um maior rigor no rastreio destes materiais.

A Boeing continua a trabalhar com nossos fornecedores para garantir que cada peça de titânio seja devidamente documentada”, disse o fabricante em um comunicado interno.

Além da alta demanda, os fornecedores estão encontrando dificuldades para encontrar titânio que não sejam da Rússia ou China, comprometendo diretamente o cronograma de entregas de aeronaves.

O titânio é crucial na indústria da aviação devido às suas propriedades excepcionais, que incluem leveza, alta resistência, resistência à corrosão e capacidade de ar temperaturas extremas. As ligas de titânio são usadas em partes críticas das estruturas das aeronaves, como fuselagens, trens de pouso, componentes estruturais e peças nos motores devido à sua relação força-peso favorável.

Com isso, o uso de titânio contribui para a redução do peso das aeronaves, melhorando a eficiência de combustível, contudo, o uso de materiais compostos vem sendo a melhor alternativa nas aeronaves de última geração para garantir uma produção eficiente e com menor custo.

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Com informações: Reuters