Aeronave autônoma movida a hidrogênio poderá ser usada na Escócia futuramente

ageiros Air Caraibes

<p><p>A Blue Bear Systems Research está celebrando um duplo financiamento do Governo Britânico para o Projeto HEART &lpar;Hydrogen Electric and Automated Regional Transportation&rpar;&comma; que visa demonstrar controles autônomos avançados em um Britten-Norman BN-2 Islander&period; <&sol;p>&NewLine;<p>Além disso&comma; a <strong>praticidade do uso de hidrogênio<&sol;strong> para voos de curto alcance &lpar;incluindo questões logísticas e operacionais&rpar; será examinada pela Blue Bear e membros do consórcio liderado pela empresa&comma; incluindo ZeroAvia&comma; a transportadora de ageiros escocesa Loganair e a Highlands &amp&semi; Islands Airports&comma; que opera instalações no norte e oeste da Escócia&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Michael Gadd&comma; chefe de aeronavegabilidade da Blue Bear&comma; diz que o projeto visa encontrar maneiras de construir um <em>&&num;8220&semi;negócio de aviação sustentável e viável&&num;8221&semi;<&sol;em> em partes do país onde as rotas de <em>&&num;8220&semi;baixa capacidade&&num;8221&semi;<&sol;em> estão fornecendo um serviço essencial&comma; como aquelas que servem a região de Highlands and Islands&period; <&sol;p>&NewLine;<p>Embora o uso de hidrogênio seja um elemento central do programa&comma; a experiência da Blue Bear baseia-se em controles autônomos&period; No entanto&comma; Gadd destaca que o objetivo não é desenvolver uma única tecnologia&comma; mas um <em>&OpenCurlyDoubleQuote;sistema de sistemas ponta a ponta”&period;<&sol;em><&sol;p>&NewLine;<p>A fase inicial do Projeto HEART deve durar 18 meses e deve culminar em testes de vôo usando o Islander modificado&period; <&sol;p>&NewLine;<p>A ZeroAvia&comma; que já está recebendo financiamento do governo do Reino Unido sob um projeto separado chamado HyFlyer II&comma; testará seu sistema de propulsão de hidrogênio em um modelo diferente&period;<strong> A companhia já realizou <&sol;strong><strong>testes anteriores usando um Piper Malibu M350&period;<&sol;p>&NewLine;<p><&sol;strong>Se ambos os sistemas se mostrarem viáveis&comma; provavelmente haverá a necessidade de consolidá-los em uma única aeronave para testes de voo adicionais&period;<&sol;p>&NewLine;<p><span>Gadd diz que é muito cedo para dizer quais elementos serão adicionados ao sistema de controle de voo do Islander&comma; mas uma parte vital do pacote é um link de satélite consistente&comma; neste caso fornecido pelo parceiro do consórcio Inmarsat&period;<&sol;span><&sol;p>&NewLine;<p><span>Anthony Spouncer&comma; diretor sênior de veículos aéreos não tripulados &lpar;UAV&rpar; e gerenciamento de tráfego não tripulado da Inmarsat&comma; afirma que&comma; com a conectividade instalada&comma; em caso de emergência&comma;<strong> seria possível que um piloto remoto assumisse o controle da aeronave e a trouxesse com segurança para o solo&period;<&sol;p>&NewLine;<p><&sol;strong><em>&OpenCurlyDoubleQuote;Não é o caso de voar com todos os atributos da aeronave&comma; você só precisa ser capaz de realizar vários procedimentos de emergência&period;&&num;8221&semi;<br &sol;>&NewLine;<&sol;em><strong><br &sol;>&NewLine;<&sol;strong>Embora haja algum delay em seu sistema&comma; Spouncer está confiante de que a conexão será robusta&period; O sistema também será reforçado por redes terrestres&comma; acrescenta&period; <em>&OpenCurlyDoubleQuote;Não seria uma solução única de conectividade&period;”<br &sol;>&NewLine;<&sol;em><br &sol;>&NewLine;O voo totalmente autônomo&comma; no entanto&comma; <strong>pode demorar de 10 a 15 anos<&sol;strong>&comma; acrescenta ele&comma; não apenas por causa das atitudes dos consumidores em relação a essas operações&period; <em>&OpenCurlyDoubleQuote;Podemos não embarcar sem um piloto&comma; mas nossos filhos poderão&period;”<&sol;p>&NewLine;<p><&sol;em>Por sua vez&comma; a fabricante Britten-Norman está ansiosa para trazer &OpenCurlyDoubleQuote;inovação” à sua plataforma Islander&comma; diz a diretora de desenvolvimento de negócios Lara Harrison&period; <em>&OpenCurlyDoubleQuote;O que realmente precisamos fazer é entrar na próxima geração de aeronaves&period;”<&sol;em><&sol;p>&NewLine;<p>Lara afirma que a tecnologia para o <strong>voo de ageiros autônomo não está longe&comma;<&sol;strong> todavia&comma; ainda há muito receio dos ageiros&period; <em>&&num;8220&semi;As pessoas querem mesmo entrar em uma aeronave sem piloto&quest; O mercado não está bem”&comma;<&sol;em> diz a diretora&period; <&sol;p>&NewLine;<p>Embora as tecnologias desenvolvidas pelo Projeto HEART sejam independentes quanto à plataforma&comma; a Britten-Norman observa que&comma; com sua aeronave servindo como plataforma de teste&comma; ela já estará no caminho para a certificação no final do processo&period;<&sol;p>&NewLine;<p>O Projeto HEART está recebendo<strong> US&dollar; 5&comma;14 milhões&comma;<&sol;strong> dividido igualmente entre a indústria e o governo do Reino Unido por meio de seu projeto Future Flight Challenge&period; <&sol;p>&NewLine;<p>Parceiros adicionais incluem a Protium&comma; desenvolvedora de hidrogênio verde e células de combustível&comma; a Fleet on Demand&comma; que fornece soluções de mobilidade como serviço&comma; Williamson Partners e o Transport Research Institute da Universidade de Edinburgh Napier&period; <&sol;p>&NewLine;<p>&NewLine;<em>Via <a href&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;flightglobal&period;com&sol;aerospace&sol;pilotless-hydrogen-powered-aircraft-touted-for-scottish-routes&sol;142192&period;article">Flightglobal<&sol;a><&sol;em><br &sol;>&NewLine;<&sol;span><&sol;p><&sol;p>&NewLine;

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Gabriel Centeno

Autor: Gabriel Centeno

Estudante de Jornalismo na UFRGS, spotter e entusiasta de aviação militar.

Categorias: Aeronaves, Notícias

Tags: Autônomo, Reino Unido, UAV, usaexport

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