<p><p>A Austrian Airlines, companhia aérea do Grupo Lufthansa, deve reduzir pela metade sua frota de aviões Boeing 767 e retirar todos os sete Airbus A319 como parte de uma estratégia para se ajustar à demanda reduzida após a crise.</p>
<p>A companhia aérea austríaca já planejava remover 18 aviões turboélices Bombardier Q400 até 2021 e aumentar o número de aeronaves A320 em mais 10 aviões, medidas que levariam a frota geral da companhia aérea para cerca de 70 aeronaves.</p>
<p>Mas sua estratégia foi revisada após o surto de coronavírus e, em vez disso, prevê uma frota mais conservadora de 60, totalizando uma redução de capacidade total de aproximadamente 20%.</p>
<p>Até 2022, a companhia removerá três dos seus 767-300ER mais antigos, cuja as matrículas dos aviões são OE-LAT, OE-LAW e OE-LAX, fabricados entre 1991 e 1992, todos equipados com motores Pratt &; Whitney PW4000.</p>
<p>Além disso a companhia removerá todas as sete aeronaves do modelo A319, equipadas com motores CFM 56 e fabricadas entre 2004 e 2005.</p>
<p>A Austrian manterá três aeronaves 767-300ER, que são todas as aeronaves fabricadas no período de 1998 a 2000, totalizando 9 aviões para voos de longa distância. A companhia aérea ainda possui seis Boeing 777-200ER.</p>
<p><em>“É nossa responsabilidade tornar a Austrian Airlines adequada para o futuro após [a crise do coronavírus]”,</em> diz o executivo-chefe Alexis von Hoensbroech. <em>&#8220;Queremos manter nosso hub de longo curso, mesmo que não tenhamos outra opção no momento, a não ser nos adaptarmos ao mercado um pouco menor&#8221;.</em></p>
<p>A Austrian salienta que tem como objetivo reter o maior número possível de 7.000 funcionários e está mantendo conversas com representantes da equipe.</p>
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Autor: Aeroflap
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