<p><p>A Base Aérea de Santa Maria (BASM) coordena, até o dia 13 de abril, o Exercício Operacional de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR), que tem como objetivo adestrar as equipagens dos Esquadrões Aéreos que cumprem as Ações de Força Aérea de Reconhecimento Aeroespacial, Controle Aéreo Avançado, Interferência Eletrônica e Ataque.</p>
<p>O treinamento envolve cerca de 150 militares e aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) como A-1, R-99, <a href="https://www.aeroflap.com.br/fab-comemora-10-anos-de-operacoes-com-o-p-3am-orion/">P-3AM</a>, P-95BM e as aeronaves remotamente pilotadas RQ-450 e RQ-900, além de meios de defesa antiaérea IGLA-S, da FAB, e Gepard, do Exército Brasileiro (EB).</p>
<p>Ao todo, nove Unidades participam do Exercício, que envolve Esquadrões das Aviações de Caça, Reconhecimento e Patrulha, além de um Esquadrão de Comunicações e Controle e o Primeiro Grupo de Defesa Antiaérea (1º GDAAE).</p>
<p>O Exército Brasileiro participa do treinamento com meios do 29º Batalhão de Infantaria Blindado (29º BIB) e da Sexta Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (6º Bia AAAe Ap).</p>
<p><span class="divlegenda"><a href="https://www.fab.mil.br/sis/enoticias/imagens/original/43508/R_99_(F2).jpg" target="_blank" rel="noopener" =""><img class="aligncenter" title="Clique aqui para baixar a imagem original" src="https://www.fab.mil.br/sis/enoticias/imagens/pub/43508/i224410054809851.jpg" border="0" /></a></span><em>“O Exercício Operacional IVR é sem dúvida um dos mais importantes, devido à necessidade premente de intensificarmos a capacitação dos nossos tripulantes e exploração dos sensores embarcados. Com o intuito de entregarmos as ferramentas e os produtos necessários para o planejamento de emprego dos demais meios aéreos, busca-se conhecer as potencialidades e a limitações dos nossos meios e recursos humanos”</em>, explica o Comandante da BASM e Diretor do Exercício, Coronel Aviador Luciano Antonio Marchiorato Dobignies.</p>
<p>Para viabilizar controle e comunicações em diversos pontos do território, o treinamento conta, ainda, com o apoio do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), por meio do Quarto Esquadrão do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (4°/1° GCC) &#8211; Esquadrão Mangrulho, que possibilita o Comando e Controle em regiões remotas.</p>
<p><span class="divlegenda"><a href="https://www.fab.mil.br/sis/enoticias/imagens/original/43508/R_99.jpg" target="_blank" rel="noopener" =""><img class="aligncenter" title="Clique aqui para baixar a imagem original" src="https://www.fab.mil.br/sis/enoticias/imagens/pub/43508/i224410040606051.jpg" border="0" /></a></span><em>“É importante destacar que o exercício tradicionalmente é realizado em Santa Maria, em virtude da capacidade das Organizações Militares sediadas em analisar imagens e confeccionar o Relatório de Missão de Reconhecimento (REMIR) ou Relatórios de Vigilância (REVIG)”</em>, acrescentou o Coronel Marchiorato.</p>
<p>As conclusões permitirão conhecer de forma mais profunda as capacidades dos sensores e analistas da FAB, bem como das Ações de Controle Aéreo Avançado e Ataque, que possibilitarão a disseminação da doutrina e a programação de equipamentos de Guerra Eletrônica embarcados.</p>
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<p><em>Fotos: Soldado Kassiel / BASM</em></p>
<p><em>Via: <a href="https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/38872">Força Aérea Brasileira/FAB</a></em></p></p>

Base Aérea de Santa Maria está fazendo exercício operacional com aviões de reconhecimento
por '@pedro


Autor: Pedro Viana
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