A SAS está preocupada com os problemas de confiabilidade da central elétrica, enquanto se prepara para selecionar um tipo de aeronave no qual basear uma futura operação regional.

A companhia aérea da escandinavia indicou que a família Airbus A220 e Embraer E-Jets E2 são os candidatos considerados. Mas ambos são equipados com versões do motor da série Pratt & Whitney Pure Power, o PW1500G para o A220 e o PW1900G para a família E2.

Rickard Gustafson, executivo-chefe da SAS, diz que a companhia aérea quer substituir os antigos Boeings 737-700 e os Airbus A319 que estão servindo rotas regionais dentro da companhia aérea principal e criar uma divisão regional separada, com uma frota que contará somente com um modelo de aeronave.

Ele diz que os aviões 737 e A319 deixarão a frota por volta de 2022/2023.

“Precisamos ter um substituto em funcionamento para evitar encolher a operação e deixar regiões não atendidas”, diz ele.

A SAS procurou localizar a operação regional na Escandinávia, em vez de um “ambiente de baixo salário percebido” fora da região, diz Gustafson, a fim de garantir que os serviços possam ser agendados com eficiência.

Ele diz que a empresa espera “preencher” os pré-requisitos restantes para a nova operação ao longo deste ano, dando-lhe um “caminho claro” para 2022.

Embora a disponibilidade de aeronaves seja “complicada”, devido ao cronograma “muito apertado”, principalmente do A220, Gustafson está “bastante confiante” de que há oportunidades no mercado.

Mas ele ressalta: “Não é apenas a disponibilidade de aeronaves, que é avaliada, mas também a confiabilidade da aeronave“.

“Essas tecnologias disponíveis ainda enfretam problemas com o motor a resolver, antes de sentirmos que podem operar com a robustez que esperamos.”