ABEAR, IATA, ALTA and JURCAIB present concern of the airline industry for environmental tax in Guarulhos

Guarulhos Airport Airports ANAC protests cell phones employees ABEAR

<p><p>A Associação Brasileira das Empresas Aéreas &lpar;ABEAR&rpar; e a Associação Internacional de Transporte Aéreo &lpar;IATA&rpar; estiveram nesta quinta &lpar;1º&sol;09&rpar; com o ministro da Infraestrutura&comma; Marcelo Sampaio&comma; e com o secretário Nacional de Aviação Civil&comma; Ronei Glanzmann&comma; para reforçar a preocupação do setor aéreo com a tentativa de legislação da Prefeitura de Guarulhos impondo uma Taxa de Preservação Ambiental &lpar;TPA&rpar; a todas as empresas aéreas que operam no aeroporto internacional da cidade&period;<&sol;p>&NewLine;<p>A Associação Latino-americana e do Caribe de Transporte Aéreo &lpar;ALTA&rpar; e a Junta dos Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil &lpar;JURCAIB&rpar; integram as entidades que acreditam que essa iniciativa invade uma competência exclusiva da União e fere acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário&comma; além de impactar a retomada do transporte aéreo no maior aeroporto do país e da América do Sul&period; Juntas&comma; as entidades representam mais de 290 companhias aéreas &lpar;83&percnt; do tráfego aéreo mundial&rpar;&period;<&sol;p>&NewLine;<p><img class&equals;"aligncenter size-medium" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;abear&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2022&sol;09&sol;INFRA-E-SAC-TPA-GRU&period;jpg" width&equals;"602" height&equals;"401" &sol;><&sol;p>&NewLine;<p><em>&OpenCurlyDoubleQuote;A agenda de sustentabilidade é central para o setor aéreo&period; Não podemos distanciar o Brasil das melhores práticas internacionais e dos acordos que somos signatários&comma; sob pena de prejudicar a competitividade de nossas empresas em um momento tão importante para a retomada”<&sol;em>&comma; reforça Jurema Monteiro&comma; diretora de relações institucionais da ABEAR&period;<&sol;p>&NewLine;<p>&nbsp&semi;<&sol;p>&NewLine;<h4><strong>ALTA<&sol;strong><&sol;h4>&NewLine;<p><em>&OpenCurlyDoubleQuote;A ALTA acredita que a sustentabilidade é importante e essa é uma agenda de responsabilidade de todos&period; Por isso&comma; temos trabalhado por políticas públicas transparentes e de incentivos para a produção de SAF já que a América Latina possui os maiores potenciais do planeta&period; Além disso&comma; temos buscado conscientizar a todos sobre a necessidade de métodos de compensação de carbono viáveis e que mantenham a competitividade da região perante o mundo&period; É chegado o momento de discutir o tema de maneira sustentável&comma; focado no desenvolvimento e aproveitamento sustentável dos recursos da região”<&sol;em>&comma; destacou o diretor executivo e CEO da ALTA&comma; Ricardo Botelho&period;<&sol;p>&NewLine;<p>&nbsp&semi;<&sol;p>&NewLine;<h4><strong>IATA<&sol;strong><&sol;h4>&NewLine;<p><em>&OpenCurlyDoubleQuote;O setor aéreo tem compromissos sólidos de atuar ativamente pela meta de alcançar a neutralidade em carbono até 2050&comma; mas a instituição da TPA&comma; além de ferir os acordos ambientais internacionais que viabilizam esses compromissos&comma; eleva custos do setor e amplia a insegurança jurídica para as  empresas aéreas&comma; trazendo riscos e incertezas sobre o desenvolvimento da aviação no país&period; A taxa não contribui com esses objetivos apenas penaliza as empresas”<&sol;em>&comma; analisa Marcelo Pedroso&comma; Diretor de Relações Institucionais da IATA no Brasil&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Segundo a proposta&comma; a TPA será calculada a partir do peso total de cada aeronave antes da decolagem a partir de 1º de janeiro de 2023&period; No momento&comma; sua aplicação está suspensa em razão de uma liminar judicial obtida pelo Ministério Público de São Paulo&period;<&sol;p>&NewLine;<p>&nbsp&semi;<&sol;p><&sol;p>&NewLine;

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