The lessons that the Boeing 737 MAX leaves

Boeing 737 MAX FAA plan quality safety planes

<p><p>Nos últimos anos o assunto de maior relevância no meio aeronáutico é o 737 MAX&comma; problemas de MCAS&comma; problemas na fuselagem&comma; porca faltando num leme que fez a Boeing recomendar todas as operadoras fazerem uma inspeção de leme&period; Mais de 1400 aeronaves foram verificadas e não foram encontrados parafusos soltos ou porca faltando&period;<&sol;p>&NewLine;<h2><span style&equals;"font-size&colon; 14pt&semi;"><strong>Fuselagem projetada no 727<&sol;strong><&sol;span><&sol;h2>&NewLine;<p>Desenvolvido para complementar o Boeing 727 em rotas curtas e estreitas&comma; o 737 manteve a largura da fuselagem do 727 e seis assentos lado a lado&comma; mas com dois turbofans low- sob as asas&period; Idealizado em 1964&comma; o 737-100 fez seu primeiro voo em abril de 1967 e entrou em serviço em fevereiro de 1968 com a Lufthansa&period;<&sol;p>&NewLine;<p>O primeiro modelo utilizava o motor Pratt &amp&semi; Whitney JT8D de low-by&comma; um motor com diâmetro menor&comma; já que naquela época a força de empuxo não era quase toda na FAN principal&comma; onde nos motores atuais é responsável por quase 90&percnt; do empuxo&period;<&sol;p>&NewLine;<figure id&equals;"attachment&lowbar;207835" aria-describedby&equals;"caption-attachment-207835" style&equals;"width&colon; 1590px" class&equals;"wp-caption alignnone"><img class&equals;"size-full wp-image-207835" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2024&sol;02&sol;Pratt-Whitney-JT8D&period;jpg" alt&equals;"Pratt &amp&semi; Whitney JT8D" width&equals;"1600" height&equals;"1037" &sol;><figcaption id&equals;"caption-attachment-207835" class&equals;"wp-caption-text">Pratt &amp&semi; Whitney JT8D<&sol;figcaption><&sol;figure>&NewLine;<p><strong>Evolução dos motores turbofan<&sol;strong><&sol;p>&NewLine;<p>Na evolução dos motores a FAN foi aumentando de tamanho com novas tecnologias que fizeram a FAN ar maiores pressões&period; Nos motores atuais&comma; como o LEAP&comma; a FAN não é mais feita de aço&comma; é feita de materiais compostos que am pressões maiores do ar&comma; se fossem de aço explodiriam&period; Mesmo assim o aço se encontra presente nas bordas das blades para não estourarem numa colisão com pássaros&comma; por exemplo&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Um conjunto interessante&comma; o aço não a uma pressão muito forte do ar e os materiais compostos não am uma colisão com um pássaro&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Essas novas tecnologias permitiram fazer FAN maiores e colocar uns 90&percnt; da força de empuxo na FAN&comma; dando uma economia de até 25&percnt; no consumo de combustível e reduzindo o ruído&period;<&sol;p>&NewLine;<h3><strong>Medidas dos motores turbofan<&sol;strong><&sol;h3>&NewLine;<p><strong>O JT8D primeira versão tem 102 centímetros de largura&period;<&sol;strong><&sol;p>&NewLine;<p><strong>O CFM56-7B usado nos 737 de segunda geração tem 211&comma;9 centímetros de largura&period;<&sol;strong><&sol;p>&NewLine;<p><strong>O LEAP-1B usado no MAX tem 242&comma;1 centímetros de largura&period;<&sol;strong><&sol;p>&NewLine;<p><strong> <&sol;strong><&sol;p>&NewLine;<p><span style&equals;"font-size&colon; 14pt&semi;"><strong>Com motores maiores os problemas aumentaram<&sol;strong><&sol;span><&sol;p>&NewLine;<p>No lançamento da segunda geração&comma; a Boeing começou a ter problema com o tamanho do motor&period; Para resolver o problema a CFM reduziu o tamanho da FAN &lpar;o que tornou o motor um pouco menos eficiente do que o previsto&rpar;&comma; colocando o motor à frente da asa e movendo os órios do motor para as laterais do motor&comma; dando ao motor uma entrada de ar não circular distinta em forma &OpenCurlyDoubleQuote;cortada” na parte de baixo da carenagem do motor&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Funcionou bem e foi usado até o 737 NG&period;<&sol;p>&NewLine;<figure id&equals;"attachment&lowbar;207836" aria-describedby&equals;"caption-attachment-207836" style&equals;"width&colon; 2278px" class&equals;"wp-caption alignnone"><img class&equals;"size-full wp-image-207836" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2024&sol;02&sol;CFK56-1&period;jpg" alt&equals;"CFM56-3" width&equals;"2288" height&equals;"1712" &sol;><figcaption id&equals;"caption-attachment-207836" class&equals;"wp-caption-text">CFM56-3<&sol;figcaption><&sol;figure>&NewLine;<p><strong>LEAP<&sol;strong><&sol;p>&NewLine;<p>Com a chegada do novo motor CFM LEAP&comma; além do tamanho do motor&comma; os problemas também ficaram maiores&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Durante os testes de voo do MAX&comma; a Boeing descobriu que a posição e o tamanho maior dos motores tendiam a empurrar o nariz para cima durante certas manobras&period; Os engenheiros decidiram usar o MCAS para contrariar esta tendência&comma; uma vez que uma grande reformulação estrutural teria sido proibitivamente cara e demorada&period; O objetivo da Boeing era certificar o MAX como mais uma versão do 737&comma; o que atrairia as companhias aéreas pelo custo reduzido de treinamento de pilotos&period; A Federal Aviation istration &lpar;FAA&rpar; aprovou o pedido da Boeing para remover uma descrição do MCAS do manual da aeronave&comma; deixando os pilotos inconscientes do sistema quando o avião entrou em serviço em 2017&period;<&sol;p>&NewLine;<figure id&equals;"attachment&lowbar;207837" aria-describedby&equals;"caption-attachment-207837" style&equals;"width&colon; 2550px" class&equals;"wp-caption alignnone"><img class&equals;"wp-image-207837 size-full" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2024&sol;02&sol;LEAP-1-scaled&period;jpg" alt&equals;"LEAP Blade FAN" width&equals;"2560" height&equals;"1920" &sol;><figcaption id&equals;"caption-attachment-207837" class&equals;"wp-caption-text">LEAP Blade FAN<&sol;figcaption><&sol;figure>&NewLine;<p>Após a queda fatal do voo 610 da Lion Air em 2018&comma; a Boeing e a FAA&comma; ainda sem revelar o MCAS&comma; encaminharam os pilotos para um procedimento de lista de verificação revisado que deve ser realizado em caso de mau funcionamento&period; A Boeing recebeu então muitos pedidos de mais informações e revelou a existência do MCAS em outra mensagem&comma; e que poderia intervir sem a intervenção do piloto&period;  De acordo com a Boeing&comma; o MCAS deveria compensar um ângulo excessivo do nariz para cima ajustando o estabilizador horizontal antes que a aeronave pudesse estolar &period; A Boeing negou que o MCAS fosse um sistema anti-stol e sublinhou que o seu objetivo era melhorar o comportamento da aeronave&period; Após a queda do voo 302 da Ethiopian Airlines em 2019&comma; as autoridades etíopes afirmaram que o procedimento não permitiu à tripulação evitar o acidente&comma; que ocorreu enquanto uma correção para o MCAS estava em desenvolvimento&period; Este acidente levou o mundo a reagir e aterrar os 737 MAX em todo o mundo&period;<&sol;p>&NewLine;<p>A Boeing itiu que o MCAS desempenhou um papel em ambos os acidentes&comma; quando agiu com base em dados falsos de um sensor de ângulo de ataque único &lpar;AoA&rpar;&period; Em 2020&comma; a FAA&comma; a Transport Canada e a Agência de Segurança da Aviação da União Europeia &lpar;EASA&rpar; avaliaram os resultados dos testes de voo com o MCAS desativado e sugeriram que o MAX talvez não precisasse do MCAS para estar em conformidade com os padrões de certificação&period; Mais tarde&comma; naquele ano&comma; uma Diretiva de Aeronavegabilidade da FAA aprovou mudanças de projeto para cada aeronave MAX&comma; o que impediria a ativação do MCAS&comma; a menos que ambos os sensores AoA registrassem leituras semelhantes&comma; eliminassem a capacidade do MCAS de ativar repetidamente e permitiriam que os pilotos cancelassem o sistema se necessário&period; A FAA começou a exigir que todos os pilotos do MAX assem por treinamento relacionado ao MCAS em simuladores de voo até 2021&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Hoje a Boeing está pagando um preço alto por não querer gastar num novo projeto para substituir o 737 ou o projeto do 737&period; Desgaste do nome&comma; desconfiança do mercado financeiro&comma; sem falar nos acidentes&period; O legítimo barato sai caro&period;<&sol;p>&NewLine;<p><strong>Leia também&colon; <&sol;strong><&sol;p>&NewLine;<ul>&NewLine;<li><a href&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;com-mais-de-700-aeronaves-entregues-airbus-anuncia-balanco-financeiro-de-2023&sol;">Com mais de 700 aeronaves entregues&comma; Airbus anuncia balanço financeiro de 2023<&sol;a><&sol;li>&NewLine;<li><a href&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;imagens-primeiro-jatinho-de-ayrton-senna-esta-no-brasil&sol;" target&equals;"&lowbar;blank" rel&equals;"noopener">IMAGENS&colon; Jatinho que era de Ayrton Senna está no Brasil<&sol;a><&sol;li>&NewLine;<li><a href&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;apos-investir-us-2-bi-exercito-dos-eua-cancela-projeto-de-novo-helicoptero&sol;" target&equals;"&lowbar;blank" rel&equals;"noopener">Após investir US&dollar; 2 bilhões&comma; Exército dos EUA cancela projeto de novo helicóptero<&sol;a><&sol;li>&NewLine;<&sol;ul>&NewLine;

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