Enquanto o mundo começa a criar planos de retomada dos negócios com a reabertura das fronteiras, a Finnair tem trabalhado duro para adaptar sua malha aérea pós-coronavírus.
A companhia aérea reduziu sua programação em abril e, agora, planeja retomar suas operações para as principais cidades da Europa e da Ásia a partir de 1º de julho.
Essa retomada da Finnair representa 30% de sua malha aérea, com voos para as principais cidades europeias e asiáticas. Na Europa, as cidades atendidas incluirão Londres, Paris, Amsterdã, Bruxelas e Frankfurt, além de seis rotas domésticas.
Na Ásia, serão Nagoya, Osaka e Tóquio-Narita no Japão, bem como para Cingapura, Seul, Bangcoc e Pequim. Os voos de Xangai e Hong Kong também serão retomados, sujeitos à aprovação do governo.
A companhia aérea pretende retomar também os voos para Nova York e Delhi em agosto, além de Barcelona, Milão, Madri, Roma e Varsóvia. As rotas de longo curso serão operadas com aeronaves Airbus A350.
“Esperamos que a aviação se recupere gradualmente, a partir de julho”, diz Ole Orver, diretor comercial da Finnair. “Nossa intenção é operar aproximadamente 30% de nossa quantidade normal de voos em julho, e também iniciaremos operações de longo curso para nossos principais destinos asiáticos. Adicionaremos rotas e frequências mês a mês, à medida que a demanda se recuperar”.
Com a maioria de suas aeronaves em solo desde o início de abril, a Finnair diz que sua malha aérea precisou ser ajustada com base na atual demanda. Segundo a equipe de planejamento de malhas da Finnair,
“Precisamos confiar nas tendências que identificamos, ao invés de utilizarmos ferramentas de otimização como fazíamos no ado. O comportamento dos ageiros será muito diferente pós coronavírus, por isso, precisamos trabalhar de um modo completamente novo”.