Um relatório interno da Boeing apontou o aumento de seis vezes nas queixas dos funcionários acerca das preocupações relacionadas à segurança e qualidade de produção dos produtos da empresa.
Conforme a Reuters, as queixas aumentaram após o incidente em janeiro deste ano envolvendo um 737 MAX 9 da Alaska Airlines, quando uma das portas auxiliares de emergência se soltou em pleno voo.
Após o ocorrido, a FAA suspendeu temporariamente a produção do jato, bem como diversas companhias aéreas no mundo todo aterraram o modelo.
Em fevereiro, uma investigação interna da Boeing apontou a falta de sinergia nos processos de gestão entre a istração da empresa e os funcionários responsáveis pela cultura de segurança.
Diante do cenário desafiador para a Boeing, a FAA e demais reguladores solicitaram a diminuição nos níveis de produção do 737 MAX, para que o fabricante resolvesse as questões de segurança.
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Com informações: Reuters