A Revo, que oferece serviço porta a porta por meio de helicópteros bimotores e transporte terrestre, completou um ano de operação em agosto de 2024. Durante o período, 4.478 ageiros voaram com a empresa em 964 voos tripulados. O índice de fidelização foi 90%, o que sinaliza a satisfação de experiência com cliente e seu retorno na utilização. Nos primeiros meses de 2024, a Revo apresentou taxas de crescimento acentuadas, que, em alguns períodos, aram de 100%.
Com isso, a Revo entra agora em uma segunda fase, em que segue aperfeiçoando o serviço prestado e expande sua capacidade instalada com a chegada de uma nova aeronave, prevista para entrar em operação já em outubro deste ano. Será o segundo helicóptero H155, da Airbus, com oito lugares, operado pela empresa. A Revo também deve anunciar uma nova rota nos próximos meses.
De acordo com o CEO da Revo, João Welsh, o desempenho da companhia neste período surpreendeu e há potencial de esse ritmo seguir. “Há dois principais lados que levaram a resultados extremamente positivos da Revo nesse primeiro ano de operação. Um é o aprendizado: o que conseguimos coletar, aprender e incluir no negócio – isso foi acima das nossas expectativas. O dos clientes foi muito positivo diariamente. A isso se soma o trabalho de um time muito competente e dedicado em todas as frentes da empresa. Tudo isso permitiu, à Revo, entrar em uma fase nova. Incorporamos o que aprendemos para prestar um serviço com ainda mais qualidade e agilidade”, diz Welsh.
O segundo lado, explica o CEO, é o crescimento do business. “Tivemos uma taxa de crescimento muito boa, especialmente na primeira metade de 2024, quando começamos a ver taxas de crescimento acima de 100%. Foi um salto grande desde o início do ano até agora, o que acelerou a vinda de uma terceira aeronave para garantir a capacidade instalada e atender à demanda com a qualidade que nossos clientes pedem”.
O executivo acrescenta que esse desempenho permitirá, à Revo, continuar a crescer, e de forma sustentada, além de atuar – a médio e longo prazos – com novas tecnologias, novos meios de transporte, como carros elétricos e eVTOLs. “São mais sustentáveis e são o futuro da mobilidade urbana”, define ele. Welsh revela que, enquanto isso, a Revo estuda novos horários e rotas dos helicópteros.
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