A concessionária GRU Airport já processa ageiros provenientes de voos internacionais no GATGRU (General Aviation Terminal Guarulhos Airport), istrado pela t-venture formada por CFLY Aviation, Jetex Flight e Dnata. A abertura do terminal para operações internacionais permite que ageiros de aviação executiva façam os seus processos migratórios e de alfândega num terminal exclusivo, com mais rapidez e exclusividade – algo único no Brasil.
A inauguração do GATGRU segue a tendência dos maiores aeroportos do mundo, habilitando-se para a Aviação Geral com voos internacionais.
”Este é um fator contribuinte para o desenvolvimento econômico e atendimento das necessidades do transporte aéreo de um país continental como o Brasil”, confirma o sócio-diretor da CFLY, Francisco Lyra.
O diferencial do terminal executivo é a estrutura, que evita que o ageiro se desloque até os Terminais 2 ou 3 para os procedimentos obrigatórios de embarque e desembarque.
O espaço tem todos os serviços necessários para ageiros de voos particulares ou fretados, como lounge para descanso e trabalho, estacionamento exclusivo, o facilitado à rodovia e ainda estrutura para pilotos e tripulação, seja para preparação de voo, pausa para descanso ou pernoite.
“A abertura do GATGRU para a operação internacional é um anseio de longa data dos usuários de aviação executiva, que am diariamente pelo aeroporto e que a partir de agora contam com uma infraestrutura 100% dedicada à sua operação e com a privacidade, rapidez e conforto que necessitam”, conta João Pita, gerente de Negócios Aéreos da GRU Airport.
Além da estrutura do GATGRU, o consórcio opera um hangar a céu aberto de 14.700 m² e um pátio de manobras de 6.500 m², contíguos ao terminal. Localizado em área restrita do Aeroporto Internacional de São Paulo, o espaço pode receber até 39 aeronaves e jatos de porte executivo ou 9 aeronaves de alto alcance (ULH) e processar até 200 ageiros por hora.
Toda a estrutura do hangar e GATGRU opera 24 horas por dia, em consonância com todos os órgãos públicos atuantes em zona aeroportuária. A Receita e a Polícia Federal têm postos exclusivos e ainda há vigilância constante de órgãos civis e da segurança privativa do GRU Airport.
Todos os serviços podem ser contratos de forma avulsa, sob demanda, ou por meio de contratos periódicos de “hangaragem” direto com a a do espaço.