<p><p>A Timbro, empreendedora brasileira de comércio exterior, distribuição e serviços financeiros, traz para o mercado de aeronaves executivas a experiência acumulada em 11 anos atuando na importação e exportação de bens.</p>
<p>A operação de aviação da empresa vem colhendo os resultados: entre janeiro e junho de 2022, a Timbro importou 171% mais aeronaves para clientes do que no mesmo período de 2021.</p>
<p>Ao operar em diferentes fluxos comerciais – com importação, exportação e distribuição – e em segmentos distintos como commodities agrícolas, minério, bens de consumo, máquinas, construção civil, entre outros, a Timbro desenvolveu um modelo de trabalho focado na simplificação dos processos comerciais internacionais.</p>
<p>Aliado a isso, em 2021 a empresa triplicou o time de profissionais especializados em aviação, que são 100% dedicados à importação de aeronaves.</p>
<p>Segundo Philipe Figueiredo, CCO de Importação para Terceiros, <em>“a grande vantagem em importar uma aeronave com a Timbro é a simplificação de toda a operação. A aeronave chega pronta para o comprador”.</em></p>
<p>A área de aviação da Timbro é responsável por todos os trâmites de importação de uma aeronave executiva. A empresa apoia o comprador do avião ou helicóptero novo ou seminovo na estruturação da operação, busca pela melhor solução de crédito, gestão da aquisição, entrega no exportador, traslado e nacionalização junto aos órgãos competentes.</p>
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<h4><strong>Diversificação de aeronaves</strong></h4>
<p>Os primeiros seis meses do ano foram marcados por uma maior diversificação do portfólio de aeronaves importadas pela Timbro para compradores brasileiros, que foram desde jatos médios e grandes como Citation XLS+ e Pilatus PC-24 e jatos leves como Vision e Hondajet, até turboélices como King Air 260 e TBM-850, helicópteros como Bell 407GXi e aviões de uso agrícola como o Air Tractor.</p>
<p><em>“Hoje, 1/3 do nosso faturamento na operação de aviação vem de turboélices, aviões com motor à pistão e asas rotativas, e o restante é distribuído entre jatos leves, médios e grandes” detalha Philipe. A aumento da diversificação de demanda aplica-se totalmente ao mercado brasileiro. “A tendência é de diversificação cada vez maior. Nosso país tem dimensões continentais, baixa cobertura pela aviação comercial e cadeia produtiva espalhada geograficamente e forte em diversos setores. A aviação executiva é uma solução para muitos entraves e por isso atrai clientes que estão entrando no mercado com necessidades específicas, considerando valor da aeronave, tipo de operação, hangaragem e manutenção”</em>, explica o executivo.</p>
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<h4><strong>Mercado aquecido impulsiona venda de seminovos</strong></h4>
<p>Em 2021, a Timbro teve demanda 40% superior ao ano anterior para importação de aeronaves, alcançando um patamar de consultas que se manteve em 2022. Como a demanda por aviões e helicópteros novos está maior que a oferta globalmente, há no mercado, de forma generalizada, espera ampliada para a entrega de aeronaves novas.</p>
<p>A demanda maior que a oferta por aeronaves novas somada à renovação da frota atual – que ocorre com a conclusão de pedidos feitos em 2021 e 2020 –, vai incrementar o mercado de seminovos. Proprietários estrangeiros que adquiriram uma nova aeronave geralmente vendem a atual, fazendo com que o mercado receba um volume relevante de aviões e helicópteros seminovos.</p>
<p><em> “A aeronave seminova em boas condições, ando pela manutenção adequada e nacionalização feita da forma correta, é uma boa opção para o comprador brasileiro que está adquirindo o primeiro avião ou helicóptero, pois terá um custo mais atraente do que a nova e será entregue em menos tempo”. </em></p>
<p>Na Timbro, a aquisição de uma aeronave seminova a por uma equipe especializada, tornando simples e segura esta aquisição.</p>
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<h4><strong>Consolidação no mercado de aviação executiva e novas soluções</strong></h4>
<p>A operação de aviação executiva da Timbro vem conquistando cada vez mais relevância no mercado. A expectativa é fechar o ano com faturamento cerca de 300% superior ao do ano ado.</p>
<p><em>“Somente em seis meses, já fizemos mais de dois terços do faturamento realizado em 2021 inteiro”</em>, enumera Philipe. Segundo o executivo, <em>“em junho do ano ado, já éramos responsáveis por 25% das importações de aeronaves executivas no Brasil. Ao triplicar nosso time dedicado 100% para aviação em 2021, ampliamos o volume de operações e seguramente hoje somos responsáveis por mais de 30% dos processos de importação de aeronaves no país”.</em></p>
<p>Ao operar em diferentes negócios de comércio exterior, a Timbro ganha capacidade de oferecer novas soluções para os mercados onde atua.</p>
<p>Em 2021, a empresa deu início às transações via barter para importação de aviões e helicópteros, onde aquilo que o cliente produz é usado para o pagamento da aeronave escolhida, adequando o pagamento à sua produção agrícola (grãos, açúcar, algodão e café) ou de minério (ferro, manganês, ferro gusa, sucata e metais não-ferrosos). Esta solução financeira é única no mercado brasileiro para aeronaves e só é possível porque a Timbro também opera com commodities agrícolas e metálicas.</p>
<p>Sobre a Timbro – Há 11 anos no mercado, a Timbro é uma empreendedora de comércio exterior, distribuição e serviços financeiros. Com volume de negócios de R$ 7.5 bilhões em 2021 e contando atualmente com mais de 300 colaboradores, a Timbro orquestra diferentes frentes de negócios por meio de três pilares: meritocracia, tecnologia e geração de novos sócios.</p>
<p>Desta forma, potencializa ao máximo o talento humano e simplifica a execução das atividades inerentes à exportação, importação e distribuição de commodities, bens e produtos diversos. Atua também com serviços financeiros, voltados principalmente à proteção de ativos e derivativos.</p>
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