<p><p>Existem companhias aéreas que são conhecidas pelos seus serviços de qualidade, inclusive já ganharam prêmios por isso. Mas há também as piores companhias do mundo, algumas com status de <em>&#8216;mais perigosas&#8217;</em>.</p>
<p>Tendo como base apenas a curiosidade, começamos uma lista das companhias mais perigosas deste ano de 2019, feita pelo site AirlineRatings.com, ligado à avaliação de empresas aéreas, e que considerou dados como mortes na última década, países onde suas operações são proibidas e certificados de Auditoria de Segurança Operacional (IOSA) da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).</p>
<p>A lista começa com companhias como a <strong>Tara Air,</strong> que já acumulou mais de um acidente fatal. A companhia opera no Nepal e tem oito aeronaves.</p>
<p>Outra do mesmo país, a Nepal <strong>Airlines</strong>, já acumulou nove acidentes fatais. A companhia que opera desde 1956 apresentou uma melhora nos últimos anos, mas ainda é marcada pelos muitos acidentes em proporção com sua pequena frota.</p>
<p>A empresa afegã, <strong>Ariana Afghan Airlines</strong>, tem apenas cinco aeronaves, mas já tem marcado 19 acidentes, sendo sete deles com vítimas fatais.</p>
<p>A <strong>Bluewing Airlines</strong> é a localizada mais perto do Brasil, baseada no Suriname a companhia aérea perdeu três aeronaves Antonov An-28 em um período de três anos.</p>
<p>Outra companhia afegã é a <strong>Kam Air</strong> que foi banida de voar em espaço aéreo norte-americano, por apresentar baixo nível de qualidade. A proibição também aconteceu na União Europeia após incidentes que incluíram um acidente fatal e ameaça de transporte de bombas.</p>
<p>A lista encerra com a <strong>Trigana Air Service</strong>, que acumula 14 acidentes e tem 10 aviões em sua frota. E a presença da <strong>SCAT Airlines</strong>, do Cazaquistão, que não registra acidentes há mais de cinco anos, porém tem pouco histórico de operações.</p>
<p>Vale ressaltar que há companhias com acidentes maiores, porém a lista considera a proporção de acidentes e ageiros transportados, além de históricos de segurança nos últimos anos.</p>
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<p>Fonte de apoio: Forbes</p></p>


Autor: Aeroflap
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