<p><p>A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA &#8211; International Air Transport Association) anunciou os dados de transporte aéreo de ageiros de maio de 2022. Segundo o relatório, a recuperação das viagens aéreas acelerou, enquanto a alta temporada de viagens de verão do Hemisfério Norte se aproxima.</p>
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<li><strong>O tráfego total </strong>(medido em ageiro pagante-quilômetro ou RPKs) aumentou 83,1% em maio de 2022 em relação a maio de 2021, impulsionado em grande parte pela forte recuperação do tráfego internacional. O tráfego total atingiu 68,7% dos níveis pré-crise.<br />
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<li><strong>O tráfego doméstico </strong>aumentou 0,2% em maio de 2022 em relação ao mesmo período do ano anterior. Melhorias significativas em muitos mercados foram mascaradas pelo declínio ano a ano de 73,2% no mercado doméstico chinês, devido às restrições relacionadas à COVID-19. O tráfego doméstico de maio de 2022 atingiu 76,7% dos níveis de maio de 2019.<br />
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<li><strong>O tráfego internacional</strong> aumentou 325,8% em relação a maio de 2021. A flexibilização das restrições de viagens na maior parte da Ásia está acelerando a recuperação das viagens internacionais. Os RPKs internacionais de maio de 2022 atingiram 64,1% dos níveis de maio de 2019.</li>
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<p><em>“A recuperação das viagens aéreas continua ganhando força. As pessoas precisam viajar e de fato viajam quando os governos eliminam as restrições relacionadas à COVID-19. Muitas das principais áreas de rotas internacionais &#8212; inclusive dentro da Europa e as rotas Oriente Médio-América do Norte &#8212; já estão ultraando os níveis pré-pandemia. A eliminação completa de todas as restrições relacionadas à COVID-19 é o caminho a seguir &#8212; a Austrália, nesta semana, foi o último país a eliminar as restrições. A principal exceção ao otimismo da recuperação das viagens é a China, que registrou uma queda dramática de 73,2% nas viagens domésticas em relação ao ano anterior. Sua política contínua de zero COVID está fora de sintonia com o restante do mundo e mostra a recuperação consideravelmente mais lenta das viagens relacionadas ao país”</em>, disse Willie Walsh, diretor geral da IATA.</p>
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<p><em>Nota da IATA: Voltamos às comparações de tráfego ano a ano, no lugar das comparações com o período de 2019, a não ser que especificado de outra forma. Devido ao tráfego reduzido em 2021, alguns mercados apresentarão taxas de crescimento ano a ano muito altas, mesmo que o volume desses mercados ainda seja significativamente menor em relação a 2019.</em></p></p>