ABEAR defende desregulamentação da franquia de bagagem na Câmara dos Deputados

por Aeroflap

<p><p>A Associação Brasileira das Empresas Aéreas &lpar;ABEAR&rpar; defendeu nesta terça-feira &lpar;18&rpar; a desregulamentação da franquia da bagagem em audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor &lpar;CDC&rpar; da Câmara dos Deputados&period; A desregulamentação proposta pela Agência Nacional de Aviação Civil &lpar;ANAC&rpar;&comma; para a ABEAR&comma; alinha as regras nacionais ao mercado internacional e estimula a competitividade&comma; permitindo mais benefícios ao consumidor brasileiro&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Atualmente&comma; só a Venezuela regula a franquia da bagagem em voos nacionais e internacionais&period; Com essa medida&comma; suspensa por determinação judicial&comma; o órgão regulador estabelece o aumento da franquia de bagagem de mão para 10kg&period; Além disso&comma; permite que o custo do despacho de bagagens&comma; hoje embutido no valor do bilhete de todos os ageiros – mesmo entre os que não despacham bagagens -&comma; seja cobrado de quem optar por esse serviço&period; Com a desregulamentação&comma; quem viajar de mochila não pagará por aquilo que não usa&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Eduardo Sanovicz&comma; presidente da ABEAR&comma; lembrou que há anos a regulamentação exige que o transporte da bagagem esteja incluído no valor do bilhete aéreo e o consumidor não percebia&comma; pois o preço médio já era alto&period; Com o auxílio da desregulamentação&comma; a aviação comercial brasileira quer alcançar a marca de 200 milhões de ageiros&comma; por meio de preços mais íveis&period; &OpenCurlyDoubleQuote;Assumimos o compromisso público de que&comma; ao migrar o modelo regulatório brasileiro para o internacional&comma; garantiremos o surgimento de uma nova classe tarifaria com preços inferiores aos praticados atualmente”&comma; ressaltou o presidente da ABEAR&period;<&sol;p>&NewLine;<p>O diretor-presidente da ANAC&comma; José Ricardo de Queiroz&comma; defendeu a medida como uma iniciativa positiva para o consumidor&period; &OpenCurlyDoubleQuote;Esta norma é inclusiva&period; Está na hora de fazer a população brasileira voar&period; O serviço aéreo é seguro e pode ser muito mais ível se nós dermos o direito àquele que não quer transportar nada de pagar uma tarifa melhor”&comma; disse&period; Ele lembrou&comma; ainda&comma; que a revisão das Condições Gerais de Transporte Aéreo &lpar;CGTA&rpar; também permitiu outros direitos ao consumidor&comma; como correção de nome do bilhete sem custo adicional e direito de desistência da agem com 100&percnt; de reembolso até 24 horas depois da compra&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Na audiência da Comissão&comma; presidida pelo deputado Rodrigo Martins &lpar;PSB&sol;PI&rpar; estiveram presentes à mesa da Luiz Fernando Gaspar Costa&comma; procurador da República do Estado de São Paulo&semi; Arthur Luis Mendonça Rollo&comma; secretário da Secretaria Nacional do Consumidor &lpar;Senacon&rpar; do Ministério da Justiça&semi; Ricardo Franco Botelho&comma; representante do Comitê de Regulação do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência&comma; Consumo e Comércio Internacional &lpar;IBRAC&rpar;&period; Na visão do Instituto&comma; a medida deve favorecer o consumidor a exemplo do que ocorreu com a desregulamentação dos preços dos bilhetes&comma; que caíram pela metade com liberdade tarifária e aumento da concorrência&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Dentre os parlamentares presentes ao debate estavam o deputado Celso Russomano &lpar;PRB-SP&rpar;&comma; um dos autores do pedido de debate&comma; José Carlos Araújo &lpar;PR&sol;BA&rpar;&comma; Chico Lopes &lpar;PCdoB&sol;CE&rpar;&comma; João Fernando Coutinho &lpar;PSB&sol;PE&rpar;&comma; Ivan Valente &lpar;PSOL&sol;SP&rpar; e Weliton Prado &lpar;PMB&sol;MG&rpar;&period; A maioria demonstrou preocupação com o que seria &OpenCurlyDoubleQuote;retirada de direitos do consumidor” sem que sejam garantidas contrapartidas&period; Os presidentes da ABEAR e a ANAC destacaram os limites ofertados pela regulação em vigor&comma; enquanto a ABEAR lembrou que&comma; dias antes da suspensão da entrada em vigor pela Justiça de São Paulo&comma; todas as companhias aéreas publicaram compromissos ou de não cobrar pela bagagem ou de tarifas diferenciadas – liberdade de escolha que&comma; atualmente é limitada pelas normas estabelecidas&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Ao fim do debate ficou sugerida&comma; a criação de um grupo de trabalho formado por parlamentares&comma; empresas aéreas&comma; integrantes de associações&comma; representantes do Poder executivo e ANAC para estudar e debater em detalhes alternativas ao tema da desregulamentação da franquia de bagagem&period;<&sol;p>&NewLine;<p>&nbsp&semi;<&sol;p>&NewLine;<p>Via &&num;8211&semi; <a href&equals;"http&colon;&sol;&sol;www&period;agenciaabear&period;com&period;br&sol;servico-ao-ageiro&sol;abear-debate-desregulamentacao-da-franquia-de-bagagem-na-camara-dos-deputados&sol;">ABEAR<&sol;a><&sol;p><&sol;p>&NewLine;

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