<p><p>O Ministério da Defesa (MD), por meio das Forças Armadas, concluiu o planejamento do maior treinamento conjunto de sua história. Trata-se do Exercício Conjunto Meridiano, no qual está prevista a participação de cerca de 5.591 militares, 1.000 viaturas, 21 aeronaves e seis helicópteros, e que tem como objetivo avaliar e manter a operacionalidade das tropas.</p>
<p><img class="alignnone size-medium wp-image-143223" src="https://www.aeroflap.com.br/wp-content/s/2021/10/d31ca524-767f-47bf-a0e7-4d9563f1d693-800x533.jpeg" alt="" width="800" height="533" /></p>
<p>Para tanto, 38 oficiais da Marinha, do Exército e da Aeronáutica estiveram reunidos em Brasília, entre 20 e 24 de setembro, para participar da terceira Reunião de Planejamento do Adestramento (RPA). O objetivo do encontro foi revisar o Caderno das Ações com Tropas e Meios e concluir os preparativos istrativos e de Comando e Controle.</p>
<p>As ações planejadas vão acontecer em três regiões do País: Norte, Sudeste e Sul. No Norte, será o módulo Poti, conduzido pela FAB e previsto para 25 a 28 de outubro. No Sudeste, o módulo Dragão será realizado de 03 a 06 de novembro, a cargo da Marinha, entre o litoral fluminense e o do Espírito Santo. Já na Região Sul, sob execução do Exército, o módulo Ibagé ocorrerá de 09 a 12 de novembro, nos municípios de Canoas e Santa Maria.</p>
<p>Dentre os oficiais que participaram da terceira RPA, o Capitão de Fragata Carlos Eduardo Ribeiro de Macedo destacou que o módulo Dragão será o coroamento dos exercícios navais. “Com a introdução do Meridiano, a expectativa é aumentar o grau de projeção e das capacidades desse importante exercício da Marinha”, salientou.</p>
<p>O Tenente-Coronel Renan Rodrigues de Oliveira destacou que, para o Comando Militar do Sul, tal evento &#8220;é uma oportunidade de verificar, em operações de comando e controle, o coroamento do adestramento&#8221;. Reforçou, ainda, que, para o módulo Ibagé, além dos ganhos operacionais, haverá a evolução na integração das atividades conjuntas, com diminuição de custos e mais economicidade.</p>
<p>Para o Coronel Aviador Luciano Antonio Marchiorato Dobignies, o módulo Poti representa grande oportunidade para avaliar a integração e o grau de interoperabilidade entre os meios militares participantes.</p>
<p>O Chefe de Operações Conjuntas do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), Almirante de Esquadra Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, salientou a importância da interoperabilidade a ser observada durante a execução do Meridiano. “Hoje, podemos dizer que as operações conjuntas de nossas Forças está em franco desenvolvimento. Neste contexto, o Exercício Meridiano<br />
constitui-se em uma das principais ferramentas do EMCFA para consolidar e avaliar nossas capacidades de operar, de maneira integrada, em hipóteses de emprego, especificamente, selecionadas”, destacou.</p>
<p>Via: <a href="https://www.gov.br/defesa/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/defesa-planeja-maior-treinamento-conjunto-de-sua-historia">Ministério da Defesa (MD) </a></p></p>

Forças Armadas realiza preparativos para o maior treinamento em conjunto de sua história
