Opinião – Boeing deve esquecer NMA e focar em substituto do 737 MAX

por '@pedro

Boeing 737 MAX

<p><p>Desenvolver um produto de alto valor agregado&comma; e também de venda&comma; é algo para poucos neste planeta&period; Por este motivo a concorrência no setor de fabricação de aeronaves comerciais de médio e grande porte &lpar;entenda-se por aviões maiores que o ATR&rpar; é bem reduzida atualmente&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Apesar de haver pouca concorrência&comma; a concorrência é bastante acirrada&comma; com fabricantes concedendo descontos altos na venda de lotes de aeronaves para companhias aéreas&comma; e conseguindo pelo menos 10 anos de monopólio com aquela empresa&comma; aliás&comma; poucas companhias aéreas trabalham com modelos semelhantes de aeronaves na frota&comma; como o Boeing 737 e o Airbus A320 ao mesmo tempo&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Fabricantes como a Boeing gastam facilmente 30 bilhões de dólares para desenvolver e fabricar um avião de grande porte&comma; a partir de um &&num;8220&semi;projeto do zero&&num;8221&semi;&comma; como foi no programa do 787 Dreamliner&period; Isto devido ao desenvolvimento de tecnologia&comma; da certificação de diversas versões das aeronaves&comma; do ferramental de produção &lpar;uma das partes mais caras de tudo&rpar;&comma; e da estratégia de marketing e produto&period;<&sol;p>&NewLine;<p>O custo alto de desenvolvimento coloca sempre as fabricantes no campo de desenvolver um projeto do zero&comma; ou aproveitar uma fuselagem já existente&period;<&sol;p>&NewLine;<p>A Airbus optou por essa solução na família A320neo e A330neo&comma; visto que gastou muito desenvolvendo o A350&comma; para substituir completamente o quadrimotor A340&period;<&sol;p>&NewLine;<p>A Boeing&comma; apressada pelo lançamento em 2010 do A320neo&comma; optou por modernizar drasticamente o 737 MAX&comma; visto que pouco antes tinha investido muito no 787 Dreamliner&comma; que ainda estava em processo de certificação&period; Recentemente a Boeing tomou a decisão de modernizar o 777X&comma; e pela comunalidade de ferramentas&comma; pode fabricar o 777 Classic e o 777X no mesmo hangar em Everett&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Provavelmente na próxima geração teremos o inverso&comma; com novos aviões narrobody&comma; mas a Boeing precisa no momento focar em um problema&comma; a falta de aeronaves competitivas na faixa de 200 a 280 assentos&period;<&sol;p>&NewLine;<p>&nbsp&semi;<&sol;p>&NewLine;<p style&equals;"text-align&colon; center&semi;"><span style&equals;"font-size&colon; 14pt&semi;"><strong>Desenvolver um substituto do Boeing 737 MAX<&sol;strong><&sol;span><&sol;p>&NewLine;<p>Enquanto a Boeing tenta achar uma solução para o 737 MAX&comma; e deve conseguir uma certificação nos próximos meses &lpar;talvez dias&rpar;&comma; a sua principal concorrente Airbus trabalha em duas frentes para otimizar sua &lpar;já excelente&rpar; linha de produtos narrowbody&period;<&sol;p>&NewLine;<p>A Boeing não deve fugir muito disso&comma; e após se livrar dos problemas do 737 MAX já começará o desenvolvimento de uma nova geração de jatos narrowbody&period; Algo que deve custar muito caro para a empresa&comma; pela desaceleração de desenvolvimento de novas tecnologias por parte da Boeing desde 2016&period;<&sol;p>&NewLine;<p>&nbsp&semi;<&sol;p>&NewLine;<p><strong>Um A220 com maior tamanho<&sol;strong><&sol;p>&NewLine;<p><img class&equals;"aligncenter size-medium wp-image-66411" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2019&sol;08&sol;MG&lowbar;5141&lowbar;DxOeee-800x533&period;jpg" alt&equals;"" width&equals;"800" height&equals;"533" &sol;><&sol;p>&NewLine;<p>A Airbus está com estudos iniciais para expandir a fuselagem da família A220&comma; e criar um avião com capacidade para até 180 ageiros&period; A Air já demonstrou interesse nessa versão&comma; e ressaltou que pode ser um bom substituto do A320ceo&comma; com uma redução no consumo de combustível que chega a 25&percnt;&comma; de acordo com analistas do mercado&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Por comparação&comma; o A320neo é cerca de 15&percnt; mais econômico quando comparamos com a geração anterior&comma; o A320ceo&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Mesmo crescendo de tamanho&comma; a diferença de peso é grande o suficiente entre uma aeronave de nova geração&comma; como a linha A220&comma; e a antiga geração da Airbus mas com motores novos&comma; o A319neo&period; Um A220-300 tem seu peso operacional &lpar;vazio&rpar; de aproximadamente 37 toneladas&comma; enquanto o A319neo pesa 42&comma;6 toneladas&period;<&sol;p>&NewLine;<p>A redução de peso neste ponto ajuda na economia de combustível&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Enquanto um novo avião está sendo estudado&comma; a nova versão do A220 é capaz de oferecer mais uma opção para os clientes&comma; especialmente aqueles que optaram pelo A220 juntamente com o A321neo&comma; e suas versões de longo alcance&comma; como a Air e a JetBlue&period;<&sol;p>&NewLine;<p>&nbsp&semi;<&sol;p>&NewLine;<p><strong>A nova geração desenvolvida do zero<&sol;strong><&sol;p>&NewLine;<p>A Airbus já pensa à frente no desenvolvimento de um novo narrowbody&period; Com uma carteira de pedidos que sustenta quase 7 anos de produção e receita estável&comma; a Airbus vê uma situação favorável&comma; onde pode fragmentar o investimento ao longo dos anos da próxima década&comma; e provavelmente se manter líder enquanto a Boeing tenta recuperar seu financeiro&period;<&sol;p>&NewLine;<p><em>&&num;8220&semi;Eu consideraria o lançamento de um programa &lbrack;de corredor único&rsqb; na segunda metade da próxima década e a entrada em serviço no início da década de 2030&&num;8221&semi;<&sol;em>&comma; disse o executivo-chefe da Airbus&comma; Guillaume Faury&comma; no show aéreo de Dubai&comma; que ocorreu há 10 dias&period;<&sol;p>&NewLine;<figure id&equals;"attachment&lowbar;40622" aria-describedby&equals;"caption-attachment-40622" style&equals;"width&colon; 790px" class&equals;"wp-caption aligncenter"><img class&equals;"wp-image-40622 size-medium" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2018&sol;04&sol;replica-airbus-800x534&period;jpg" alt&equals;"" width&equals;"800" height&equals;"534" &sol;><figcaption id&equals;"caption-attachment-40622" class&equals;"wp-caption-text"><span style&equals;"font-size&colon; 10pt&semi;">Fuselagem do A320 ainda tem majoritariamente sua composição com base em ligas de alumínio&comma; mesmo no A320neo&period;<&sol;span><&sol;figcaption><&sol;figure>&NewLine;<p>A Airbus precisa estudar uma nova fuselagem&comma; provavelmente de forma oval e construída com materiais compostos&period; Um conceito totalmente diferente do A320 desenvolvido na década de 80&comma; e que continua da mesma forma nas aeronaves atuais&comma; que tiveram os motores atualizados&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Além da parte tecnológica&comma; que pode incluir até uma solução híbrida na propulsão&comma; ou modernidades já existentes no Boeing 787&comma; porém em nenhum narrowbody&comma; como o sistema pneumático elétrico&comma; a Airbus também pensa na produção da aeronave&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Se os motores híbridos podem demorar para alcançar seu desenvolvimento completo&comma; uma tecnologia promissora para a próxima geração de aeronaves é o taxiamento totalmente elétrico&period;<&sol;p>&NewLine;<figure id&equals;"attachment&lowbar;50218" aria-describedby&equals;"caption-attachment-50218" style&equals;"width&colon; 990px" class&equals;"wp-caption aligncenter"><img class&equals;"wp-image-50218" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2018&sol;11&sol;electric&lowbar;taxiing&lowbar;environmental&lowbar;benefits-800x248&period;jpg" alt&equals;"" width&equals;"1000" height&equals;"310" &sol;><figcaption id&equals;"caption-attachment-50218" class&equals;"wp-caption-text"><span style&equals;"font-size&colon; 10pt&semi;">Parte verde representa o taxiamento sem motores&period;<&sol;span><&sol;figcaption><&sol;figure>&NewLine;<p>Desde 2013 a Airbus trabalha em projetos para inserir a capacidade de impulso em solo a partir dos próprios pneus da aeronave&comma; permitindo que a mesma não precise acelerar o motor a combustão para taxiar até a cabeceira de onde decolará&comma; assim como pode desligar os motores a combustão após o pouso&comma; enquanto taxia até a posição de parada&period;<&sol;p>&NewLine;<p>A Airbus trabalha em automação da produção para diminuir seus custos fixos com funcionários e aumentar a produtividade em um espaço menor&period; Atualmente a empresa tem cerca de 134 mil trabalhadores em todo o mundo&comma; contabilizando suas quatro linhas de produção &lpar;França&comma; Alemanha&comma; China e EUA&rpar;&period;<&sol;p>&NewLine;<figure id&equals;"attachment&lowbar;43695" aria-describedby&equals;"caption-attachment-43695" style&equals;"width&colon; 790px" class&equals;"wp-caption aligncenter"><img class&equals;"wp-image-43695 size-medium" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2018&sol;06&sol;Mobile-tooling-platform-4th-A320-Family-production-line-Airbus-Hamburg-800x450&period;jpg" alt&equals;"" width&equals;"800" height&equals;"450" &sol;><figcaption id&equals;"caption-attachment-43695" class&equals;"wp-caption-text"><span style&equals;"font-size&colon; 10pt&semi;">Airbus já testa a automação da produção em Hamburgo&comma; na Alemanha&period;<&sol;span><&sol;figcaption><&sol;figure>&NewLine;<p>A Airbus conseguiu provar recentemente&comma; em um conceito&comma; que pode diminuir o consumo em 5&percnt; a 9&percnt; somente através de um novo tipo de asa&comma; com conceito de fluxo laminar natural&period; O projeto da Airbus é equipar uma aeronave narrow-body no futuro com um projeto eficiente e que esteja na frente de outras concorrentes&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Um outro conceito&comma; o AlbatrossOne&comma; é composto por aderir a um alto ângulo de diedro positivo nas pontas das asas&comma; onde o novo formato deve predominar cerca de 1&sol;3 do comprimento da asa&period; A Airbus disse que o conceito é capaz de diminuir os esforços da asa para sustentar o peso da aeronave&comma; e isso resulta em menores reforços na caixa de asa&comma; uma estrutura especial localizada na parte central da fuselagem&comma; onde as asas de uma aeronave são parafusadas&period;<&sol;p>&NewLine;<figure id&equals;"attachment&lowbar;62396" aria-describedby&equals;"caption-attachment-62396" style&equals;"width&colon; 790px" class&equals;"wp-caption aligncenter"><img class&equals;"wp-image-62396 size-medium" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2019&sol;06&sol;AlbatrossOne-01-800x533&period;jpg" alt&equals;"" width&equals;"800" height&equals;"533" &sol;><figcaption id&equals;"caption-attachment-62396" class&equals;"wp-caption-text"><span style&equals;"font-size&colon; 10pt&semi;">Conceito AlbatrossOne é bastante diferente&period;<&sol;span><&sol;figcaption><&sol;figure>&NewLine;<p>A chance da Boeing&comma; nesse caso&comma; é assumir um substituto para o 737 MAX antes da Airbus começar a dar indícios que poderá retirar o A320neo do mercado&comma; através de um novo modelo de aeronave&period;<&sol;p>&NewLine;<p>A Boeing evita mostrar que está nesse momento concentrada em um novo narrowbody&comma; apesar de nem ter iniciado o projeto&comma; visto que ainda está resolvendo os problemas do 737 MAX&period; Como devemos esperar&comma; a Boeing buscará um grande aporte de dinheiro para disponibilizar uma nova aeronave no mercado&comma; e se isso ocorrer antes dos anos finais da próxima década&comma; pode forçar uma nova solução por parte da Airbus&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Desenvolver um novo narrowbody que realmente seja inovador&comma; e muito eficiente no consumo de combustível&comma; é o ponto-chave para as companhias trocarem a Airbus pela Boeing&comma; e compensar os custos extras de treinamento de tripulantes e técnicos para o novo e diferente avião&period; Essa é a chance da Boeing superar a Airbus nesse quesito&comma; mas por detalhes tudo por &&num;8220&semi;ir por água abaixo&&num;8221&semi;&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Além de conseguir desbancar a Airbus no segmento narrowbody&comma; o mercado do 737 MAX e A320neo é bastante volumoso&comma; somando cerca de 11000 encomendas firmes pelas duas fabricantes&comma; contra uma perspectiva de vender no máximo 2000 aeronaves no mercado do NMA&period;<&sol;p>&NewLine;<p>&nbsp&semi;<&sol;p>&NewLine;<p style&equals;"text-align&colon; center&semi;"><span style&equals;"font-size&colon; 14pt&semi;"><strong>Não abandonar completamente o NMA<&sol;strong><&sol;span><&sol;p>&NewLine;<p>Ao gastar rios de dinheiro para desenvolver um novo narrowbody&comma; a Boeing precisará também decidir sobre o mercado entre 200 a 280 assentos&comma; e quanto isso custará para a empresa e seu debilitado caixa &lpar;devido aos problemas do 737 MAX que resultaram em gastos extras&rpar;&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Como citado anteriormente&comma; a Boeing planeja desenvolver o 767X&comma; uma versão bastante modificada quando comparamos com aquele lançado na década de 80&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Para não perder mercado&comma; e continuar seu domínio nas aeronaves com mais de 220 assentos&comma; o Boeing 767X é uma opção barata de desenvolver&comma; visto que trata-se de uma remotorização&comma; e pode apresentar uma solução frente ao NMA&comma; capaz de ser entregue até 2025&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Quando temos poucas alterações em uma aeronave&comma; a certificação é mais simples&comma; e a fabricante pode usar praticamente o mesmo ferramental anterior para a produção da aeronave&period;<&sol;p>&NewLine;<p><img class&equals;"aligncenter size-medium wp-image-72008" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2019&sol;10&sol;aerospace-boeing-767-ba-800x642&period;jpg" alt&equals;"" width&equals;"800" height&equals;"642" &sol;><&sol;p>&NewLine;<p>O projeto 767-XF é baseado no 767-400ER para o mercado de ageiros&comma; comparável ao A330-200&comma; capaz de levar 46 toneladas de carga ou até 375 ageiros em classe única&period; No mercado de cargas a base será o 767-300F&period;<&sol;p>&NewLine;<p>O estudo detalha o empuxo por dois motores GEnx&comma; os mesmos que equipam o Boeing 787&comma; e mudanças no trem de pouso&comma; para ar o maior diâmetro do motor&period;<&sol;p>&NewLine;<p>O cockpit será atualizado de acordo com os novos aviônicos da Rockwell Collins&comma; disponíveis para o 767&comma; e as asas perdem as winglets para ganhar a tecnologia semelhante ao 787 e 777 na redução de arrasto&comma; como no 767-400ER&period;<&sol;p>&NewLine;<p><img class&equals;"aligncenter size-medium wp-image-75802" src&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;aeroflap&period;com&period;br&sol;wp-content&sol;s&sol;2019&sol;11&sol;KC-46&lowbar;cockpit-800x393&period;jpg" alt&equals;"" width&equals;"800" height&equals;"393" &sol;><&sol;p>&NewLine;<p>O novo cockpit já é utilizado no projeto KC-46&comma; então a Boeing já tem experiência e ferramental de produção das estruturas&period; E o sistema de aviônico já foi certificado anteriormente&period;<&sol;p>&NewLine;<p>O estudo não detalha a economia de combustível proporcionada pelas diversas alterações&comma; inclusive de interior&comma; mas a aeronave pode ser de 15 a 20&percnt; mais econômica&comma; em comparação com um 767 de geração anterior&period; Não é os 25&percnt; do NMA&comma; mas satisfaz as companhias que buscam um substituto para o 757&sol;767&period;<&sol;p>&NewLine;<p>Se considerarmos que a Airbus já abocanhou uma boa parte desse mercado com o A321LR e o A321XLR&comma; a Boeing teria um produto de menor risco&comma; com menor custo de desenvolvimento e que afeta menos a sua parte financeira&period;<&sol;p>&NewLine;<p>&nbsp&semi;<&sol;p>&NewLine;<p><strong>Veja mais sobre os dois projetos nos vídeos abaixo&colon;<&sol;strong><&sol;p>&NewLine;<p><amp-youtube layout&equals;"responsive" width&equals;"909" height&equals;"511" data-videoid&equals;"MjY4ICzxHe0" data-param-t&equals;"140s" title&equals;"O que sabemos sobre o Boeing NMA&quest;"><a placeholder href&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;youtube&period;com&sol;watch&quest;v&equals;MjY4ICzxHe0&amp&semi;t&equals;140s"><img src&equals;"https&colon;&sol;&sol;i&period;ytimg&period;com&sol;vi&sol;MjY4ICzxHe0&sol;hqdefault&period;jpg" layout&equals;"fill" object-fit&equals;"cover" alt&equals;"O que sabemos sobre o Boeing NMA&quest;"><&sol;a><&sol;amp-youtube><&sol;p>&NewLine;<p><amp-youtube layout&equals;"responsive" width&equals;"909" height&equals;"511" data-videoid&equals;"MLucH6N12jM" title&equals;"Boeing 767X - Será que sai do papel&quest;"><a placeholder href&equals;"https&colon;&sol;&sol;www&period;youtube&period;com&sol;watch&quest;v&equals;MLucH6N12jM"><img src&equals;"https&colon;&sol;&sol;i&period;ytimg&period;com&sol;vi&sol;MLucH6N12jM&sol;hqdefault&period;jpg" layout&equals;"fill" object-fit&equals;"cover" alt&equals;"Boeing 767X - Será que sai do papel&quest;"><&sol;a><&sol;amp-youtube><&sol;p>&NewLine;<p>&nbsp&semi;<&sol;p><&sol;p>&NewLine;

PUBLICIDADE
Pedro Viana

Autor: Pedro Viana

Engenharia Aerospacial - Editor de foto e vídeo - Fotógrafo - Aeroflap

Categorias: Aeronaves, Aeronaves, Artigos, Notícias

Tags: Airbus, Aviões, Boeing, Projeto

x
Sair da versão mobile